Hoje irei deitar levemente com o ardor de um fogo gelado e o teu nome cravado no peito como varas imóveis latejando ao mais pequeno,mudo,inquieto e perdido suspiro.
Amei-te desavisadamente na minha infantilidade,amo-te abruptamente como uma cascata chispando o que a terra tentara conter. E certamente, te amarei na seriedade das nossas juras nocturnas.
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